4712 resultados encontrados com uma busca vazia
- MAÇONARIA EUROPEIA EM PORTUGAL
As Grandes Lojas da Maçonaria Europeia reuniram-se em Lisboa, PORTUGAL, a convite da GRANDE LOJA NACIONAL PORTUGUESA | GRANDE LOJA ANTIGOS LIVRES ACEITES MAÇONS DE PORTUGAL. A Grande Loja Nacional Portuguesa | Grande Loja dos Antigos Maçons (www.glantigos.org) participa activamente na Co.GLUE (Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa).
- Os Graus no Rito Escocês Antigo e Aceite
Se uma Grande Loja trabalha em exclusivo os três primeiros graus, os restantes graus – do 4º grau ao 33º e último grau do R.´.E..A.´.A.´. – são desenvolvidos no Supremo Conselho.No Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite, estes 33º graus dividem-se em quatro blocos, tal como a Tradição do Rito:Os três primeiros graus são comuns a todos os sistemas maçónicos. Os dez seguintes (do 4º ao 14º grau) são trabalhados nas chamadas Lojas de Perfeição. A sua temática continua a ser a construção do Templo e as suas vicissitudes. Cada um destes graus contém uma lenda característica e símbolos que se utilizam como utensílios de trabalho. Estas lendas e símbolos têm uma riqueza espiritual e filosófica que é gradualmente apresentada aos iniciados nos Altos Graus. Ensina-se a descoberta do Dever pessoal, através do conceito da Lei universal e é a base para a procura da Palavra Perdida e do “sentido” para a vida. Estes e outros princípios devem ser difundidos por toda a Terra, sendo este o tema da lenda do grau 14º. Do 15º grau ao 18º grau os maçons do Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite trabalham no local que denominam de Capítulo. Apesar do primeiro Templo ter sido destruído (como foi o Templo de Salomão) o homem conseguirá a sua construção ajudado e ajudando. Destaca-se no 17º grau o esforço cavalheiresco e a sua abertura espiritual – Cavaleiro de Oriente e de Ocidente. O Amor conduz até à Palavra Perdida. O grau 18º que se denomina Cavaleiro Rosa Cruz representa uma síntese do fim e dos meios da Maçonaria Universal, tendo em conta a Fé, a Caridade e a Esperança, dando assim sentido à vida. O Templo por construir não é material mas espiritual. Os trabalhos no 18º grau nunca são encerrados. Apenas são interrompidos. Do 19º grau ao 30º grau são trabalhados nas lojas chamadas de Areópagos. Se temos nos graus anteriores a descoberta do Amor universal, somos levados nestes graus à acção espiritual. É esta a filosofia da acção maçónica e, por isso, estes graus são denominados de filosóficos. Já não se procuram os Templos materiais, mas um mundo virtuoso e fraterno, uma “Jerusalém celeste”. O símbolo da acção Templária é que converte simbolicamente o maçon no grau 30º no novo cavaleiro de um novo Templo pela ascensão de escala mística da Virtude: o Cavaleiro Kadosh. O último bloco é constituído por graus administrativos. São eles o 31º, 32º e 33º. As lojas são denominadas, respectivamente, por Soberano Tribunal, Consistório e Conselho Supremo. O grau 31º carece de carácter iniciático. O grau 32º exalta o valor da Tradição iniciática como um tesouro herdado. O grau 33º e último é formado pelos Soberanos Grandes Inspectores Gerais. Entre eles, encontramos maçons como Ricardo Pereira, 33º, Álvaro Carva, 33º, Barata Pires, 33º, José Prudêncio, 33º, Jacinto Alves, 33º, Fernando Reis, 33º, Carlos Neves, 33º, Carlos Leal, 33º, de entre outros, que receberam os seus graus em Paris comprovados por Diploma emitido pelo Suprême Coinseil de France, fundado em 1804. De entre vários membros da Jurisdição que fazem parte do Conselho Supremo que alcançaram, após longos anos de estudo, é eleito, por cooptação, um número limitado para exercer a autoridade suprema do Rito em cada país, formando um Supremo Conselho com poder jurisdicional sobre as lojas de Perfeição, dos Capítulos e dos Areópagos. Os restantes membros do grau 33º continuam a pertencer ao Conselho Supremo.O Rito Escocês Antigo e Aceite é um rito iniciático racional, a fim de evitar confundir tradição com conservadorismo, espiritualidade com religião, modernidade e modernismo.Cada Supremo Conselho está integrado por um mínimo de nove e um máximos de 33 maçons do grau 33º e é presidido por um Soberano Grande Comendador.
- Memórias da Maçonaria Portuguesa
NOTAS SOLTAS DO GRÃO-MESTRE ÁLVARO CARVA - G:.L:.N:. DE PORTUGAL | Grande Loja de Portugal | PORTUGAL DOMINGO, MARZO 09, 2008 AS ÚLTIMAS ENTREVISTAS AO GRÃO-MESTE ÁLVARO CARVA Neste momento, no fim do seu mandato como Grão-Mestre da Maçonaria Tradicional Portuguesa, Álvaro Carva concedeu-nos algumas entrevistas. Elas serão publicadas no nosso sitio. As entrevistas foram realizadas nos diversos encontros que fomos promovendo. Nas conversas que fomos realizando. Álvaro Carva solte o seu pensamento de maçon. O maçon que mais tempo esteve como Grão-Mestre. Ajuda-nos? Álvaro Carva em 2005 Álvaro Carva em 2016 NOTAS SOLTAS SOBRE A HISTÓRIA DA MAÇONARIA P - Grão-Mestre a Maçonaria usa a filosofia? R – Sim. Mas não há uma regra e cada maçon usa ou não a filosofia de acordo com o método que escolhe para o tema que vai propor. P – A Maçonaria nasce com a filosofia? R – A filosofia surgiu na Grécia, no século VI a . C. A Maçonaria nasce com o Homem. P – A Maçonaria nasce no confronto com a Teologia? R – Claro que não! Se ela nasce com o Homem surge antes da Teologia. Há pouco falou-me de filosofia e agora confronta-me com a Teologia. A Teologia teve um papel relevante quando surgiu o Cristianismo. E, nessa altura, a filosofia voltou a não ter grande papel na formação dos Homens. P- E quando nasce oficialmente a Maçonaria? R – Como lhe digo a Maçonaria Tradicional que eu represento está associada às origens do Homem. Ao Pensamento Tradicional que ultrapassa a noção temporal. Mas pode encontrar a História da Maçonaria em referências históricas ou Éditos de Numa Pompilius que foi, como sabemos, segundo rei de Roma, por volta de 714 a . C. P- Há mais referências históricas? R- Sim. Servius Tullius. E há documentos que falam dessas referências. A carta de York de 926. P – Fala-me da “Carta de Athelstan”? R – (acena afirmativamente) – Esta carta parece reproduzir o espírito da Maçonaria, tal como a carta de Santo Albano, aprovada pelo Imperador Carausius em 920. [...] P – O que fez Eduardo III? R – Reviu esta carta que desapareceu em 1720, em Londres, em conjunto com outros documentos. Ainda pode consultar a carta de Estrasburgo (1275), a de Ratisbona e a de Colónia. P – Estamos a falar de que tempo? R- De 1495 a 1535. Documentos que regulam as leis e privilégios das antigas corporações de construtores. [...] P – Mas a oficina da catedral de Estrasburgo foi mandada construir em 1015? R – Claro! E em 1276 o imperador Rodolfo I de Hasburgo outorga nessa data os privilégios aos trabalhadores de pedra dessa catedral. P- Foi em Ratisbona o local de uma das reuniões mais importantes dos maçons? R – Nesse local, em 1459, as Lojas do Santo Império uniram-se. Como sabe, tratavam-se das Lojas de Estrasburgo, Colónia, Viena e Zurique. [...] P – A Maçonaria Tradicional é Universal há séculos? R – Visível, não é?! Quer saber o que aconteceu nessa reunião das Lojas do Santo Império? A assembleia geral que foi efectuada no dia 25 de Abril de 1459 regulamentou os símbolos e ritos, retomando as disposições estatutárias de Estrasburgo. Os estatutos foram aprovados pelo imperador Maximiliano em 1498. P – Fale-me um pouco mais desse tempo histórico. R – Não vou entrar em grandes pormenores. Deixo-lhe estas notas soltas. Estrasburgo procurou não ter relações com outras Lojas. Em 1707, um Decreto da Dieta imperial aboliu a supremacia da Grande Loja de Estrasburgo. As Lojas de Colónia e de Viena foram dissolvidas. Mais tarde estas associações continuaram a existir em França e na Alemanha, de forma mais ou menos discretas, mas sempre prósperas. [...] P – Para terminar estas notas soltas, fale-me do grau de Companheiro. R – Não era um grau mas um estado. O estado de Companheiro era considerado um aperfeiçoamento das práticas adquiridas durante a fase de aprendizagem. Mas nem todos os Companheiros podiam adquirir o privilégio de se instalarem e de poderem exercer o seu ofício. P – Estará aqui a fundação dos regulamentos da Maçonaria? R – Há quem veja aqui a origem da Maçonaria. O abade Grandidier dá-nos esta indicação. Efectivamente os ritos, os juramentos e os símbolos são semelhantes. [...] Grão-mestre Álvaro Carva agradeço-lhe a amável conversa. O café e a visita que nos proporcionou à cidade de Coimbra. Sei que vai agora para uma reunião de uma Loja maçónica que se realiza nesta área geográfica. Até breve!
- Maçonaria Portuguesa - Grande Reportagem - 3 de 3
Maçonaria - Grande Reportagem - 3 de 3
- Maçonaria Portuguesa - Grande Reportagem - 2 de 3
Maçonaria - Grande Reportagem - 2 de 3
- Maçonaria Portuguesa - Grande Reportagem - 1 de 3
Maçonaria - Grande Reportagem TVI - Parte 1 de 3
- A Grande Loja Nacional Portuguesa (GLNP): Estudo sobre a Regularidade Maçónica Internacional
A Grande Loja Nacional Portuguesa (GLNP): Um Estudo sobre a sua Regularidade Maçónica Internacional A Grande Loja Nacional Portuguesa é uma Grande Loja regular e tradicional que se conforma de maneira inabalável a uma regra compatível em todos os aspectos com os antigos regulamentos, usos e costumes da Maçonaria tradicional, a Constituição de Anderson de 1723 e pelos "Princípios Básicos" estabelecidos pela Grande Loja Unida da Inglaterra em 1929 e pelos "padrões de reconhecimento" que regem as leis de reconhecimento mútuo das Grandes Lojas americanas e CIGLU (França). A Maçonaria, ao longo dos séculos, tem sido caracterizada pelos seus princípios, rituais e tradições distintas. No cenário maçónico internacional, a Grande Loja Nacional Portuguesa (GLNP) destaca-se como uma instituição que se formou pela sua regularidade maçónica e tradição inabalável. Este estudo procurou analisar em profundidade os princípios de regularidade que fundamentam a GLNP e sua proeminência no contexto maçónico mundial. Princípios de Regularidade Maçónica A base da regularidade maçónica da GLNP está firmemente ancorada nos doze pontos, que incluem a conformidade estrita com os antigos regulamentos, usos e costumes da Maçonaria tradicional. A instituição aderiu à Constituição de Anderson de 1723, marco essencial que delineou a transição da Maçonaria Operativa para a Maçonaria Especulativa. Antigos Deveres e Landmarks Os Antigos Deveres, representados pelos manuscritos Regius e Cooke, fornecem uma visão única da história e dos princípios éticos que orientam a prática maçónica. Os Landmarks, embora nem sempre expressos por escrito, são essenciais para a identidade e caráter regulares de uma Grande Loja. A GLNP, ao seguir esses Antigos Deveres e Landmarks, mantém-se fiel às suas raízes históricas e filosóficas. Reconhecimento Internacional A GLNP é reconhecida internacionalmente pela sua aderência aos padrões de reconhecimento estabelecidos pela Grande Loja Unida da Inglaterra e por outras Grandes Lojas ao redor do mundo. Este reconhecimento destaca a GLNP como uma instituição maçónica respeitável e regular em escala global. A Grande Loja Nacional Portuguesa, com sua adesão rigorosa aos princípios de regularidade maçónica, representa uma tradição maçónica pura e distinta. O seu papel no cenário internacional destaca-se não apenas pela história rica, mas também pela contribuição contínua para a fraternidade maçónica global. Este é um legado duradoiro na Maçonaria. @Texto de 2004 | @ Alain et Pierre Colaneri #GLNP #MaçonariaInternacional #RegularidadeMaçónica #Constituiçãode1723 #Landmarks #FraternidadeMaçónica
- Mensagem em 2001 do Grão-Mestre da Grande Loja Nacional Portuguesa
Mensagem do Grão-Mestre em 2001 no Portal da Grande Loja Nacional Portuguesa | Memórias e Histórias [...] Consulte-os… Estes textos ou artigos que publicamos neste portal, não são de modo algum exaustivos e o seu objectivo principal é constituir um razoável guia de referências para todos aqueles que, trabalhando na área maçónica, queiram aprofundar os seus conhecimentos sobre a realidade maçónica. Nela tentamos coligir, sem grandes preocupações com a qualidade desigual de alguns trabalhos, o máximo de artigos, temas e teses inéditas produzidos ou publicadas no mundo maçónico nos últimos anos. Por isso, estes breves trabalhos não pretendem ser um roteiro bibliográfico sobre Maçonaria que, partindo da nossa apreciação da qualidade e relevância de alguns textos, seria sempre pessoal e discutível. A lista de textos que apresentamos no nosso Portal, irá sempre sendo melhorada e acrescentada ao longo do tempo. Para isso, contamos com as sugestões e com todas as novas referências que outros utilizadores da rede nos queiram gentilmente enviar. Para tal, pode utilizar o nosso e-mail para o envio de textos maçónicos. Para aqueles que lhes parecer que esta bibliografia é claramente insuficiente, podem consultar a Biblioteca Nacional Maçónica da Grande Loja Nacional Portuguesa, que vai acumulando livros actualizados do que se vai produzindo nestas áreas e que são oferecidos pelos seus Irmãos. Infelizmente, existem várias referências incompletas (em boa parte devida a critérios nem sempre uniformes nas formas de citação e de construção das bibliografias), e, provavelmente, também, alguns erros. Caso detecte algum envie-nos a referência utilizando para tal o e-mail: GLNP@mail.pt [atualmente o mail oficial é sp@glantigos.org] À medida que novas obras, artigos ou teses forem sendo incluídos nestas páginas iremos, igualmente, alterando e ampliando os vários campos de estudo, por vezes arbitrários, em que de momento os vários trabalhos aqui contidos são efectuados. Muitos desses trabalhos são efectuados por novos membros, Aprendizes, numa busca da sua própria evolução. Desejo-lhes uma boa consulta. Grão-Mestre da Grande Loja Nacional Portuguesa.