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  • Maçonaria portuguesa condena ataque em Paris

    Dear Brethren, I want to thank the Brethren of the GRANDE LOJA ANTIGOS MAÇONS (Grande Loja Nacional Portuguesa) for their expression of sympathy on the occasion of the death of all persons, journalists and policemen who were assassinated in the offices of Charlie Hebdo. They have killed men and women. They will not succeed in killing freedom. The fight against obscurantism and barbarism continues The Freemasons of all countries are taking part in this fight Fraternally Alain Graesel President of ICUGL— em França.

  • Comunicado de Imprensa da GLNP|GLA

    COMUNICADO DE IMPRENSA Ano: 2014

  • Conférence sur la laicité face à l'islam, par Dounia Bouzar

    Conférence publique "Enjeux et Perspectives" du samedi 18 janvier 2014 en l'Hôtel de la Grande Loge de France. Par Dounia Bouzar, anthropologue du fait religieux et expert à l'Observatoire National de la laïcité. Cortesia de Fleur B.

  • Grão-Mestre Júlio Meirinhos deu uma entrevista à TVL

    A TVL realizou uma entrevista ao Grão-Mestre da Grande Loja Legal de Portugal | GLRP, Júlio Meirinhos, que aqui apresentamos.

  • O Rito Escocês Antigo e Aceite

    A divisa que os Supremos Conselhos, incluindo o Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite ( www.scdp.net) adoptaram é ORBO AB CHAO, cujo sentido implica a acção de um princípio de ordem organizador e regularizador do caos inicial. Pretendia-se, desta forma, por fim de forma definitiva à situação gerada pela anárquica proliferação de graus escoceses. Colocava-se, desta forma, na fundação do Rito Escocês Antigo e Aceite, tal como se fez com a Maçonaria de Perfeição, um conjunto de graus que já eram praticados em França e nas Antilhas. As Grandes Constituições de 1786 não eliminaram as Constituições e Estatutos de 1762, mas complementaram-nas. Expressou-se assim a vontade dos fundadores: reunir num só corpo maçónico todos os Ritos do regime do Rito Escocês. As Grandes Constituições foram revistas em 1875 pelo Convento Internacional de Lausana. Estes documentos conferiram aos Supremos Conselhos uma autoridade não partilhada sobre todos os graus do 4º ao 33º e último do R.´.E.´.A.´.A.´.. As Grandes Constituições determinam ainda que os Supremos Conselhos emanam da mesma fonte: institucionalizavam assim um Supremo Conselho soberano com poderes que foram originalmente detidos por Sua Majestade o rei da Prússia, na qualidade de Grande Comendador da Ordem. Poderes estes que emanavam da mesma fonte e cuja procedência entre eles eram estabelecidas por ordem de antiguidade.As Grandes Constituições impõem ainda como obrigatório para cada Supremo Conselho assegurar a perenidade do Rito Escocês Antigo e Aceite preservando-o de todas as alterações que pudessem provocar vicissitudes históricas. Os Supremos Conselhos devem, assim, não só conservar e preservar as estruturas do Rito, mas também os rituais, veículos do “corpus” simbólico que lhes conferem a sua dimensão espiritual. O Rito Escocês Antigo e Aceite é o sistema ou o método mais usado como trabalho-estudo maçónico no Mundo. A criação de um Supremo Conselho carece de continuidade e como prova da mesma é constituído o segundo Supremo Conselho do Mundo – primeiro Supremo Conselho na Europa – denominado Supremo Conselho de França, que criou o Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite em 4 de Setembro de 2004, na Quinta da Regaleira (Sintra) e que tem um Tratado de Reconhecimento com a Grande Loja Nacional Portuguesa, recebendo assim, até ao momento, em regime de exclusividade, Mestres Maçons provenientes desta Obediência. Mas não é obrigatório este modelo e o Supremo Conselho pode admitir Mestres Maçons de outras Obediências, desde que lhes reconheça nos três primeiros graus metodologias e práticas da Maçonaria Tradicional ou ensinamentos da Tradição iniciática universal.

  • "La masonería es la sociedad secreta peor comprendida", por Yolanda Alba

    "La masonería es la sociedad secreta peor comprendida", por Yolanda Alba

  • La France compterait 174.058 francs-maçons | 2014

    1. Grand Orient de France (GODF) : 50 000 frères (dont 2,6% de sœurs). 2. Grande Loge de France (GLDF) : 33 000 frères. 3. Grande Loge nationale française (GLNF) : 25 500 frères. 4. Fédération française du Droit humain (FFDH) : 17 000 frères (dont 67% de sœurs). 5. Grande Loge de l’Alliance maçonnique française (GLAMF) : 14 700 frères. 6. Grande Loge féminine de France (GLFF) : 14 000 sœurs. 7. Grande Loge mixte de France (GLMF) : 4 900 (dont 45% de sœurs). 8. Grande Loge traditionnelle symbolique Opéra (GLTSO) : 4 700 frères. 9. Grande Loge européenne de la Fraternité universelle (GLEFU) : 2 400 frères (dont 22,5% de sœurs). 10. Grande Loge mixte universelle (GLMU) : 1 400 frères (dont 52% de sœurs). 11. Grande Loge féminine de Memphis-Misraïm (GLFMM) : 1 300 sœurs. 12. Ordre initiatique de l’Art royal (OITAR) : 1 200 frères (dont 50% de sœurs). 13. Grande Loge traditionnelle de France (GLTF) : 1 100 frères. 14. Grand Prieuré des Gaulles (GPDG) : 1 000 frères. 15. Grande Loge des cultures et des spiritualités (GLCS) : 900 frères (dont 30% de sœurs). 16. Grande Loge française de Memphis-Misraïm (GLFrMM) : 500 frères (dont 25% de sœurs). 17. Loge nationale de française (LNF) : 350 frères. 18. Grande Loge indépendante de France (GLIF) : 300 frères. 19. Grande Loge initiatique souveraine des rites unis (GLSRU) : 280 frères (dont 45% de sœurs). 20. Grande Loge nationale indépendante et régulière pour la France, les DOM et les TOM (GLNR) : 100 frères. #France #FrancsMaçons

  • Conferência “Constitucionalismo e Lutas Liberais – a Maçonaria em Portugal”

    No dia 22 de Fevereiro de 2014, sábado, pelas 16.00H, em Leiria, na Rua Maria Emília da Silva Carvalho nº 12, o Museu Maçónico Português, leva a efeito a conferência Constitucionalismo e Lutas Liberais – a Maçonaria em Portugal, a apresentar pelo Prof. Doutor Francisco Carromeu, no âmbito do ciclo Novos Paradigmas. A Revolução Francesa surpreendeu toda a Europa para alterações institucionais cuja dimensão ninguém esperava. Era o Antigo Regime a desmoronar-se para dar lugar a um outro que deveria partir de fundamentos diferentes. Enquanto se definiam essas novas bases institucionais, o abade Barruel, em 1792, sugere que na origem da queda do regime antigo estariam quatro forças conspiradoras: os maçons, os enciclopedistas, os iluministas e os filósofos. Foi assim criada a primeira teoria da conspiração com a acusação das novas ideias, da discussão livre das ideias e daqueles que se reuniam a coberto, com a legitimação das condenações que a Igreja tinha operado com as bulas de 1738 e 1751. Nunca os maçons tinham sido associados às revoluções políticas que então iriam começar em todo o ocidente cristão e que só terminariam na primavera dos povos de 1848. Desde então, nunca mais a Maçonaria se conseguiu libertar dessa sua natural propensão para as conspirações, pela sua simples forma de reunião a coberto, entre indivíduos que se aceitam entre si como iguais, independentemente das suas crenças religiosas ou filiações partidárias e que só emitem opiniões que sejam suas, livres de qualquer constrangimento. Contudo, a Maçonaria nunca foi responsável directa por qualquer revolução. A sua forma de reunião em loja não permite qualquer acto revolucionário, mas os seus membros, pelo simples facto de serem livres, tornam-se, naturalmente, potencialmente revolucionários em qualquer regime opressor dos mais elementares direitos de cidadania. Nessa medida, os maçons são, de facto, responsáveis pelas revoluções liberais de finais do séc. XVIII, princípios do séc. XIX, que deram ao mundo os regimes constitucionais que ainda hoje conhecemos, a liberdade de consciência e a igualdade de todos perante a lei. E construíram os regimes políticos baseados na lei, o sufrágio universal, a liberdade individual e a soberania das nações, fundamentos que hoje correm alguns riscos. Em Portugal, particularmente, foram os maçons que começaram essa discussão nas lojas maçónicas ainda antes da existência de qualquer organização que a promovesse; criaram as sociedades patrióticas, os clubes, os partidos políticos, os sindicatos, as seguradoras, as mútuas, as cooperativas, os grémios, as associações empresariais, as filarmónicas e tantas outras organizações que estruturaram a sociedade moderna. E foram os maçons que reformaram o Estado e a própria Igreja, consagraram a separação de poderes e aceleraram a evolução da humanidade numa base contratual entre os cidadãos e o Estado que lhes pertencia. Os maçons souberam encontrar soluções inovadoras para ultrapassar uma das mais profundas crises da nossa história; desempenharam então um papel de enorme relevância cívica. Os tempos são outros, mas seguramente, com trabalho e perseverança os maçons hão-de, igualmente, saber dar um contributo efectivo para ultrapassar a actual crise financeira e de valores que o país atravessa e que hipoteca as gerações vindouras e o futuro. Fernando Castel-Branco Sacramento Director Museu Maçónico Português Rua do Grémio Lusitano nº 25 1200-211 Lisboa

  • Au cœur de la Grande Loge de France

    Franck Ferrand vous emmène au cœur d'un endroit rarement ouvert au public et aux caméras : la Grande Loge de France à Paris. |ABONNEZ-VOUS pour plus de vidéos : bit.ly/radioE1 -

  • Ensaio sobre a DOUTRINA DO QUINTO IMPÉRIO | Jacinto Alves, 33º, Supremo Conselho de Portugal

    Neste seu segundo ensaio, o Autor procura desenvolver uma nova perspectiva sobre Portugal fundamentada na obra Mensagem de Fernando Pessoa, em particular quando o Poeta se refere à última e terceira missão que falta a Portugal cumprir no mundo. Jacinto Alves nasceu em Lisboa em 1938, viveu em Angola, e regressou a Portugal após o 25 de Abril de 1974. Tendo exercido a actividade de bancário, foi ainda vereador da Câmara Municipal de Vila Real (Trás-os-Montes), em 1976.Fundador do semanário A Região, com sede na mesma cidade onde residiu durante cerca de 20 anos, tendo mudado a sua residência para S. João da Madeira quando passou à situação de reformado da Banca. Nesta cidade, onde reside actualmente, foi um dos fundadores do Clube de Empresários de S. João da Madeira e ali exerceu as funções de vice-presidente de direcção. É Maçom de Altos Graus (Grau 33) concedido pelos Supremos Conselhos de França e Espanha e membro fundador do Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceito – REAA – da Maçonaria Tradicional e Universal. #JacintoAlves #REAA #RitoEscocêsAntigoAceite #SCdP #SCdF #SupremoConselhoFrança

  • Grão-Mestre Eugénio Óscar Filipe de Oliveira

    MEMÓRIAS E HISTÓRIAS Eugénio Óscar Filipe de Oliveira é um saudoso Irmão que foi militar e um saudoso Grão-Mestre. Conhecemos o Irmão Eugénio Óscar Filipe de Oliveira há muitos anos e sempre mantivemos uma relação de proximidade e de amizade. Nasceu em Goa em 30 de agosto de 1932. Em agosto de 2013 relembramos a sua amizade fraterna.

  • Freemason Ritual Video - The AIF Memorial Lodge

    The AIF Memorial Lodge assisted by the United Grand Lodge Of Queensland conduct The ANZAC Memorial Service - April 25th 2012 The placement of the Vacant Chairs and entry of the New Zealand and Australian Services Ensigns. On The Level - The Real Freemasons A Lostock Films Production

  • Álvaro Carva: - Como qualifica a Grande Loja Nacional Portuguesa?

    Numa entrevista pública, o Grão-Mestre da Grande Loja Nacional Portuguesa diz como qualifica esta importante Obediência Maçónica nacional: «Humanismo - Espiritualidade - Tradição são as três palavras que podem ser usadas para qualificar a Grande Loja Nacional Portuguesa. Um maçon da Grande Loja Nacional Portuguesa procura os valores espirituais de acordo com a Tradição, sendo um homem do seu tempo e a viver tudo o que puder com acção, um construtor do seu carácter, da cidade e da sociedade onde vive um homem responsável», in, Álvaro Carva, Grão-Mestre da Grande Loja Nacional Portuguesa (Maio de 2001)

  • O Rito Escocês Antigo e Aceite é um rito iniciático racional.

    O Rito Escocês Antigo e Aceite é um rito iniciático racional. Os maçons não devem confundir Tradição com Conservadorismo, da mesma maneira que não devem confundir Espiritualidade com Religião, Modernidade e Modernismo. Não expondo assim, em qualquer circunstância, um processo iniciático aos olhar público e profano. Consideram a Tradição como algo que se transmite de uma maneira viva, pela palavra, pela escrita e pelas diversas formas de actuar. Dizem que a Tradição é a vida em movimento, segundo a ordem cósmica, até a um melhor pensar, um melhor decidir, um melhor ser, fundamento do único progresso que consideram digno dos potenciais humanos.Defendem que a Tradição é uma fonte original que não se esgota nem se substitui. Por serem Tradicionais representam uma vida de sentimentos, pensamentos, crenças, aspirações e acções. Transmitem aquilo que gerações sucessivas têm igualmente que perdurar e procuram legar como condição permanente de vivificação, de participação numa realidade em que o esforço individual e sucessivo pode alimentar-se indefinidamente sem esgotá-la. Sobre esta Tradição implicam uma comunhão espiritual das almas que promovem, pensam e se querem unidas por um mesmo ideal.Consideram que o Rito Escocês Antigo e Aceite é a autoridade da Razão. Que a Razão procede a Fé, sendo estes dois elementos-chave da espiritualidade do Rito que nada tem a ver com religiosidade. Explicam nas suas vinte e duas Lojas que a Religião não é mais do que uma organização material, extrínseca à espiritualidade. Ultrapassando assim o marco das religiões. Que a Espiritualidade existiu antes delas, desde que o homem tomou consciência da sua existência e da sua relação com o Universo. Explicam com insistência que o Rito se caracteriza pela Razão e pela Fé; não da Fé numa verdade revelada, mas num Princípio que se rege segundo leis imutáveis e suficientemente fortes que denominam Grande Arquitecto do Universo. Segundo eles, um maçon esforça-se por se conformar a uma Ordem, por actuar de acordo com umas regras para criar o seu Templo interior. E, com a Razão e a Fé, acedem ao sagrado. Enquadrando desta forma a Iniciação: o adepto não se trata como um demiurgo neoplatônico ou gnóstico, de dominar a natureza e transformar o mundo, mas de aprender a dominar a sua natureza e transformar-se a si mesmo para ver o mundo de outra forma. Mediante esta ascensão que o leva ao transcendente, o maçon consegue espiritualizar-se à sua maneira e, pessoalmente, de sentir a sua pertença ao universo. Esta maneira pessoal produz-se primeiramente pela apreensão dos pequenos mistérios que colocam o Homem no caminho de uma busca ampliada até si mesmo e aos seus semelhantes. Segundo a Maçonaria Tradicional utilizam os símbolos ou utensílios maçónicos para melhor conhecerem os elementos constitutivos da sua existência. Chegam gradualmente a saciar a sua ignorância original, aprendendo que o trabalho ajuda a corrigir os seus defeitos e os seus erros.Com isto querem que o maçon tome consciência do valor da sua própria existência, que aprende a venerar como bem inalienável que devem cultivar com esmero.

  • Exposição Maçónica | Maçonaria : - Sociedade secreta ou Escola Ética?

    Vai decorrer em 4 de setembro de 2012 a 6 de janeiro de 2013, no Museu Histórico de Hanover, uma EXPOSIÇÃO, com o seguinte título: "Sociedade Secreta ou Escola Ética?" Esta exposição tem a colaboração de 10 Lojas de Hannover e envolve ainda outros parceiros nacionais. Uma exposição a não perder.

  • Grande Oriente Lusitano

    Reportagem em vídeo do Grande Oriente Lusitano

  • Grande Loja Regular do Reino de Marrocos retira o Reconhecimento à Grande Loja Nacional Francesa

    Prancha do Grande Secretário Geral da Grande Loja Regular do Reino de Marrocos dirigida ao Grande Secretário da Grande Loja Nacional Frances

  • Directora de revista da maçonaria diz cada um deve decidir por si [...]

    "Directora de revista da maçonaria diz cada um deve decidir por si se se assume ou não" "A directora da revista da maçonaria diz que a organização tem as "costas muito largas", o que explica, em grande medida, os ataques de que está a ser alvo. Na Última Hora, Maria Martins, que dirige a publicação trimestral destinada a maçons e não maçons, comenta a polémica do momento: deve ou não quem pertence à maçonaria assumir-se como tal", in TSF Pode ouvir a entrevista. AQUI: http://www.tsf.pt/portugal/interior/directora-de-revista-da-maconaria-diz-cada-um-deve-decidir-por-si-se-se-assume-ou-nao-2235506.html

  • A Grande Loja Nacional Portuguesa

    Em 27 e 28 de Setembro do corrente ano maçónico (2011) foi inaugurado no Algarve um Templo Maçónico. A Grande Loja Nacional Portuguesa | Grande Loja dos Antigos Maçons inaugurou em Tavira, no Algarve, um Templo Maçónico. Este espaço recebe três Respeitáveis Lojas azuis e os Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceite. Pela Maçonaria Portuguesa e por Portugal, saudamos todos os intervenientes que trabalharam, honradamente, no propósito de engrandecerem a Grande Loja Nacional Portuguesa | Grande Loja Antigos Maçons e a Maçonaria em geral.

  • Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa em Lisboa

    MAÇONARIA EM PORTUGAL - CONFEDERAÇÃO DAS GRANDES LOJAS UNIDAS DA EUROPA

  • Maçonaria em Portugal | 2011 | Vídeo

    Maçonaria em Portugal | 2011 #Maçonaria #Portugal #Vídeo #GLNP #GOL #GLLP

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