Hoje faleceu um homem simples.
Um homem que veio do nada, como toda a sua geração do início do século passado.
Durou 94 anos, alguns bons, muitos outros, agrestes.
Deixou família, muitos netos, e perdeu quase toda a sua, em vida, também.
Escreveu. Ensinou. Doutrinou. Marcou gerações de alunos, de colegas universitários, de escritores como ele, de colegas dos tempos de jornalismo, de pessoas simples e boas.
Este senhor, deixa Memória.
Era o Senhor meu Pai, José Júlio Gonçalves
Dia triste, 23 de Janeiro 2023
José Braga Gonçalves
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