Condições miseráveis
O caso das três crianças que foram retiradas da casa abandonada em Setúbal, onde viviam com os pais em condições miseráveis, é um problema grave que merece atenção.
A institucionalização é uma medida necessária em casos extremos como este, mas seria melhor que os filhos e pais fossem colocados juntos numa casa, onde pudessem receber o apoio necessário para viver em condições adequadas.
A medida protetiva de acolhimento residencial das três crianças teve o consentimento da mãe, após as crianças serem internadas no hospital de São Bernardo. Os pais foram identificados pela PSP e são suspeitos do crime de exposição e abandono de menores.
O bairro piscatório de São Nicolau é composto por casas térreas que, em alguns casos, foram requalificadas por novos proprietários e, em outros, estão abandonadas.
Institucionalização
Era num destes imóveis que o casal morava com os menores, sem condições de higiene, sem porta de entrada e sem janelas. As crianças encontravam-se num extremo estado de insalubridade, denotando grave falta de higiene e, pelo menos num dos casos, hematomas no rosto.
Um dos menores também estava febril.
Direitos das crianças e das famílias
Este caso é um alerta para a necessidade de reforçar o acompanhamento (Profissionais de proteção à infância e juventude) das famílias em situações vulneráveis e de promover políticas públicas que garantam condições adequadas de vida para todos.
Acolhimento residencial
É preciso que as autoridades atuem com rapidez e eficácia na prevenção e proteção de crianças em situações de risco.
Nesse sentido, é importante investir em profissionais que atuam na área de proteção à infância e juventude, garantindo que as medidas protetivas sejam aplicadas com a devida cautela e respeito pelos direitos das crianças e das famílias.
A importância da proteção infantil e promover políticas públicas adequadas em Portugal é necessário e urgente.
Este caso das três crianças retiradas de uma casa abandonada em Setúbal, onde viviam em condições miseráveis com seus pais, destaca a necessidade de proteger a infância e promover políticas públicas adequadas em Portugal.
É crucial que as autoridades atuem rapidamente na prevenção e proteção de crianças em situações de risco, investindo em profissionais que atuam na área de proteção à infância e juventude.
A institucionalização é uma medida necessária em casos extremos, mas seria preferível que os filhos e pais fossem colocados juntos numa casa, onde pudessem receber o apoio necessário para viver em condições adequadas.
Além disso, é fundamental reforçar o acompanhamento das famílias em situações vulneráveis e promover políticas públicas que garantam condições adequadas de vida para todos.
Fontes:
UNICEF Portugal: https://www.unicef.pt/
Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens: https://www.cnpdpcj.gov.pt/
Direção-Geral da Saúde: https://www.dgs.pt/
Instituto de Segurança Social: https://www.seg-social.pt/
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social: https://www.mtsss.gov.pt/
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