Em Portugal, as crianças são frequentemente vítimas de violência, incluindo abuso físico e emocional, negligência e abuso sexual.
Para proteger essas crianças, é importante que os tribunais de família e menores levem em consideração todas as evidências de agressão a que elas estão sujeitas.
No entanto, uma juíza recentemente afirmou que essa não é a sua posição.
De acordo com o Centro de Estudos Judiciários, que é responsável pela formação contínua dos magistrados portugueses, a lei exige que os tribunais considerem todas as evidências de agressão física ou psicológica.
Além disso, a lei estabelece que a proteção das crianças é uma prioridade em qualquer processo judicial envolvendo menores.
No entanto, apesar dessas diretrizes claras, há relatos de que as crianças ainda não estão sendo adequadamente protegidas nos tribunais de família e menores em Portugal.
O Instituto de Apoio à Criança (IAC) é uma organização portuguesa que trabalha para proteger os direitos das crianças e apoiar aqueles que foram vítimas de abuso ou negligência.
Segundo o IAC, muitas vezes as crianças não são ouvidas adequadamente nos tribunais, ou suas declarações não são levadas a sério.
A proteção das crianças é uma questão muito séria, e é vital que os tribunais de família e menores levem em consideração todas as evidências de agressão a que elas estão sujeitas.
Para isso, é importante que as crianças sejam ouvidas adequadamente e que suas declarações sejam levadas a sério. Afinal, são as crianças que estão mais vulneráveis e precisam de proteção.
Bibliografia:
Centro de Estudos Judiciários. (2021). Proteção de menores em Portugal: desafios e boas práticas. Lisboa: Centro de Estudos Judiciários.
Instituto de Apoio à Criança. (2021). Crianças vítimas de violência: um retrato nacional. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança.
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