Os três pilares simbólicos que sustentam a Maçonaria: Beleza, Força e Sabedoria.
Cada templo maçónico é sustentado por três pilares simbólicos: beleza, força e sabedoria.
Estes conceitos universais são essenciais para o desenvolvimento e construção da humanidade.
Álvaro Carva, que foi entrevistado pelo PJ, relembra que, apesar de frequentemente esquecidos estes conceitos universais, constituem a metodologia para a construção e são introduzidos e explicados aos novos membros.
Todos os encontros maçónicos têm como base estes três pilares, que são fundamentais para a sustentação da harmonia humana.
O venerável mestre é responsável pela sabedoria, conhecimento total, gnose, liberdade, fé, e princípio ativo.
A beleza, identificada com o espírito, harmonia, caridade, fraternidade e síntese dos contrários, é representada pelo irmão 2º vigilante.
A força, que é o sentido da palavra, o pilar e a coluna, é representada pelo irmão 1º vigilante.
O aprendiz (1.º grau) é o estagiário, que representa a fragilidade e carece de proteção, ensino e apoio constantes. Ele trabalha a pedra bruta, que simboliza as imperfeições do espírito que o maçon vai corrigir.
O esquadro representa a harmonia indispensável ao obreiro (maçon) e significa a disciplina sobre as vontades humanas.
O compasso é o símbolo que mede o espírito: quanto mais se abrirem os seus braços, maior será a ação do espírito sobre a matéria.
A acácia simboliza o grau do mestre maçon e representa a pureza.
O GADU (Grande Arquiteto do Universo) é o princípio criador.
O rito é um sistema de cerimónias prescritas para cada grau. Representa uma ideia-força, acção utilizada nas reuniões maçónicas.
Em Portugal registam-se quatro ritos funcionais: o Rito Escocês Antigo e Aceite (REAA), o Rito de York, o Rito Francês e o Rito Escocês Rectificado.