No que diz respeito à liberdade de consciência, o Supremo Conselho de Portugal deixa a possibilidade para cada um dos membros desta Organização sublimar esse princípio num símbolo da sua escolha e sensibilidade, por definição livremente interpretável em si mesmo: ele pode em seguida, tornar-se o símbolo da religião transcendente ou imanente - e isso sem exceção - mas abstendo-se de forçar as consciências dos outros e as suas próprias escolhas.
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