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O constitucionalista Jorge Miranda defendeu que é "uma exigência de ética republicana" - Reflexão

As Grandes Lojas|Grandes Orientes em Portugal necessitam de maior união e proximidade, pois os actuais afastamentos que são ditados pelas práticas dos reconhecimentos torna tudo mais difícil e inexplicável.


Hoje, o constitucionalista Jorge Miranda defendeu que é “"uma exigência de ética republicana" "os políticos indicarem se pertencem a organizações secretas"". Secretas? O que está a falhar na Maçonaria para que um Constitucionalista coloque em causa a legalidade das associações maçónicas? Se não se refere à legalidade das ditas Organizações, será por elas defenderem a privacidade? Será por não divulgarem o que fazem nessas ditas Organizações? Como sabemos, na Maçonaria portuguesa até existe um canal de informação maçónica, gratuito, que aqui está bem expresso. Será por professarmos ideias de tolerância, de respeito mútuo e por muitas outros elevados valores pelos quais somos conhecidos?


Estes pensamentos de um constitucionalista fazem-nos lembrar um passado ainda bem presente: são maçons? Eu não sou maçon! Amanhã serão eles.


O constitucionalista Jorge Miranda defendeu que é "uma exigência de ética republicana" - Reflexão
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