A Grande Loja Unida de Inglaterra reafirma a sua posição sobre a Maçonaria e a religião face à proibição do Vaticano aos Católicos Romanos.
Em resposta às recentes notícias que realçam a posição do Vaticano na proibição de Católicos Romanos tornarem-se Maçons, a United Grand Lodge of England reuniu-se para abordar a relação entre a Maçonaria e a Religião.
O Conselho, referindo-se a uma declaração aprovada em setembro de 1962, enfatizou que a Maçonaria não é nem uma religião nem um substituto para a religião.
"O Conselho tem dedicado a mais séria consideração a este assunto, estando convicto de que é de importância fundamental para a reputação e bem-estar da Maçonaria Inglesa que não haja mal-entendidos dentro ou fora da Ordem", afirmou o Conselho.
A declaração reforçou que a Maçonaria procura incutir "um padrão de conduta e comportamento que acredita ser aceitável para todas as crenças, mas evita cuidadosamente intervir no campo do dogma ou teologia."
Categoricamente afirmou, "Portanto, a Maçonaria não é uma concorrente da religião, embora, no âmbito da conduta humana, se possa esperar que o seu ensinamento seja complementar ao da religião."
Adrian Marsh, Grande Secretário, expressou: "A sua exigência básica de que todo o membro da Ordem deve acreditar num Ser Supremo e o destaque dado ao seu dever para com Ele deveriam ser evidências suficientes para todos, exceto para os preconceituosamente predispostos, de que a Maçonaria é uma defensora da religião."
Foi útil conhecer-se a posição da UGLE.
Correto!