Escândalo em Portugal: Juízes Recorrem a Drogas
Um estudo académico revelou uma realidade chocante em Portugal: um número significativo de juízes recorre a substâncias ilícitas e justificam o seu uso, para enfrentar o stress associado às suas funções profissionais.
O estudo, apoiado pelo Conselho Superior da Magistratura e realizado em colaboração com a Associação de Juízas Portuguesas, apontou que quase 9% dos juízes em Portugal admitem consumir drogas, como haxixe e cocaína, como uma forma de aliviar a pressão do trabalho.
Para agravar ainda mais a situação, mais de 11% dos juízes entrevistados confessaram que fazem uso de bebidas alcoólicas como uma estratégia para enfrentar o stress inerente à sua profissão.
Essas revelações surpreendentes lançaram uma sombra sobre o sistema judicial português.
A presidente da Associação de Juízas Portuguesas, Paula Ferreira Pinto, afirmou que o volume crescente de trabalho tem contribuído significativamente para o aumento do stress e da pressão entre os magistrados, levando alguns a recorrerem ao consumo de substâncias ilícitas e álcool.
Este estudo, que ouviu aproximadamente 340 juízes, representa uma amostra significativa dos mais de 1.700 magistrados que atuam em Portugal.
As conclusões são alarmantes e lançam luz sobre a necessidade urgente de abordar a saúde mental dos juízes e promover um ambiente de trabalho mais equilibrado e saudável em Portugal.
Este escândalo levanta questões críticas sobre o sistema judicial do país e destaca a urgência de implementar medidas eficazes para ajudar os magistrados a lidar com o consumo destas substâncias.
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