Na Fundação Champalimaud, foi apresentada a estratégia nacional da campanha e, entre as medidas anunciadas, está uma proposta de “alteração cirúrgica” ao Código Civil, “para que fique claro que os pais não podem praticar qualquer tipo de castigo corporal e a jurisprudência não se alicerce em interpretações erróneas do exercício das responsabilidades parentais”.
A verdade é que, ao abrigo de um dever de correção que já nem tem expressão legislativa, “ainda continuamos a assistir a acórdãos baseados em interpretações obtusas”, acusa Nuno Domingues.
Como o que aceitava bofetadas na cara de um bebé de 13 meses.
“Estas práticas são mais comuns em crianças muito pequenas e frágeis, e não em adolescentes… por isso são ainda mais aviltantes.”
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