Diga não à palmada: a luta contra a violência infantil começa em casa.
As palmadas são formas de agressão física que causam danos irreparáveis nas crianças.
Com toda a veemência, afirmamos que a palmada é uma prática intolerável e inadmissível no trato com as crianças.
É uma forma de violência que causa danos físicos, emocionais e psicológicos nas crianças, muitas vezes irreparáveis. Por isso, dizemos não à palmada e apelamos a todos que se juntem ao #myFraternity nesta luta contra a violência infantil.
As palmadas são formas de agressão física que causam dor, humilhação e medo nas crianças.
Quando usadas, podem causar danos irreparáveis na autoestima, autoconfiança e autoimagem das crianças.
Não podemos permitir que as crianças sejam tratadas com violência e crueldade.
É uma forma cruel de tratar as crianças, que não têm a capacidade de se defenderem e se protegerem dos abusos dos adultos.
É um dever de todos nós denunciarmos casos de violência infantil, incluindo casos de palmadas, para as autoridades competentes.
Não podemos permitir que as crianças sejam tratadas com violência e crueldade, seja em casa ou na escola.
É nossa a responsabilidade de protegê-las e garantir que cresçam num ambiente seguro e saudável.
Nem mais uma palmada!
Precisamos educar as nossas crianças sem violência e com muito amor.
Existem outras formas de disciplinar e corrigir os comportamentos indesejados, sem recorrer à violência física.
Investir em estratégias de comunicação, diálogo, respeito e empatia com nossos filhos e alunos.
Devemos investir em estratégias de comunicação, diálogo, respeito e empatia com nossos filhos e alunos.
A educação positiva é uma alternativa saudável e eficaz para educar as crianças, sem recorrer à violência.
Portanto, não podemos tolerar a palmada como forma de educação ou correção de comportamento.
É uma prática cruel e desumana que deve ser abolida da sociedade.
Façamos a nossa parte, denunciando qualquer forma de violência infantil que conheçamos.
Vamos construir um mundo melhor para nossas crianças, um mundo onde elas sejam tratadas com respeito, dignidade e amor.
Bibliografia:
United Nations. Convention on the Rights of the Child. 1989. https://www.ohchr.org/EN/ProfessionalInterest/Pages/CRC.aspx
Gershoff, E.T. (2013). Spanking and child development: We know enough now to stop hitting our children. Child Development Perspectives, 7(3), 133-137.
Dias, N. (2016). A educação positiva como caminho para uma parentalidade saudável. Revista Digital de Investigação em Educação e Ciências Sociais, 4(2), 49-59.
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