A Verdadeira Natureza das Constituições de 1723 da Maçonaria Revelada
Numa recente discussão sobre as Constituições de 1723, um documento significativo na história da Maçonaria, foi esclarecido que o autor, James Anderson, não pretendia compilar a primeira ‘História autêntica da Maçonaria’. Em vez disso, ele estava reorganizando a história, as acusações e os regulamentos da antiga fraternidade.
O Reverendo A.F.A. Woodford, um notável maçon, defendeu o trabalho de Anderson, afirmando que deveria ser visto como uma representação lúcida das antigas Constituições e lendas estimadas da Maçonaria. O Reverendo enfatizou que não se deve esperar encontrar a correção dos anais históricos nas tradições orais ou nas antigas lendas.
H.L. Haywood, outro maçon, sugeriu em 1946 que ninguém na Grande Loja considerava a ‘História’ de Anderson como história real.
Apontou que muitos dos líderes da Grande Loja eram homens instruídos que não teriam considerado as antigas lendas como um tratado de história verídica.
A ‘História’ de Anderson é frequentemente descrita como um romance elevado ou uma ficção idealista.
Sir David Brewster, um cientista e autor britânico, também contribuiu para a literatura sobre a Maçonaria.
No entanto, as especificidades das visões de Brewster sobre a ‘História’ de Anderson não foram mencionadas.
Esta discussão lança uma nova luz sobre a interpretação das Constituições de 1723 e a história da Maçonaria.
Continua a ser um tópico de grande interesse e estudo para os maçons e historiadores.
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