As crianças não são difíceis; o difícil é ser criança na violência doméstica.
Alguns psicólogos, acreditam que é difícil que uma criança se desenvolva corretamente, quando ela é vitima de violência doméstica.
Este é um problema real e não se podem esperar outras reações, que não sejam as recordações da violência que sofreram. Para além de se saber, que há pais que continuam a exercer a violência sobre as crianças, incluindo no CAFAP, e exigindo que as crianças não se manifestem e sejam apenas robôs.
Algo não está bem na legislação dos Estados quando defendem que os agressores devem ter o direito de conviverem com as vítimas; esquecendo-se, que as vítimas, se forem crianças, muitas vezes, não são ouvidas nos Tribunais.
A esperança está nos Tribunais Superiores ao conseguirem repor a defesa da criança, que muitas vezes falha no dia-a-dia das organizações.
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