AS GRANDES CONSTITUIÇÕES DE 1786
GRUPO
MAÇONARIA REGULAR E TRADICIONAL EM PORTUGAL
Portugal, 2010
CEM – Centro de Estudos Maçónico Fernando Pessoa
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Título
AS Grandes Constituições de 1786
Edição
Centro de Estudos Maçónicos Fernando Pessoa
do
GRUPO DA MAÇONARIA REGULAR E TRADICIONAL EM PORTUGAL
Paginação e Capa
Paginação: Colocar aqui o nome de quem a fez a Paginação
Capa: Colocar aqui o nome de quem fez a Capa
Revisão
CEM – Centro de Estudos Maçónico Fernando Pessoa
ISBN
No Original do Livro
Depósito Legal
No Original do Livro
Aos maçons portugueses,
Aos Maçons!
Prefácio
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MAÇONARIA REGULAR E TRADICIONAL EM PORTUGAL, 10 anos depois.
Quase todas as pessoas gostariam de ter acesso às informações que agora publicamos; mas poucas teriam saber e jeito para de forma razoável perceberem o conteúdo deste livro. Em Portugal como em todo o mundo, dos países mais pobres aos mais afortunados, a maioria confiaria a tarefa da interpretação do conteúdo deste livro a um maçon.
O conteúdo deste livro, escrito em francês, de acesso a maçons portugueses, permite afirmar a nossa Tradição maçónica sem se confundir com os erros comuns que de vez em quando se publicam.
Contudo, ter na biblioteca de um maçon as Grandes Constituições de 1786 tal como foram publicadas na sua época desempenham a tarefa de elucidar, esclarecer e servir de guião, de referência, de livro de consulta sempre que seja necessário.
Não é necessário ser-se um especialista em maçonaria para se ler este livro. Será suficiente que seja um maçon e que viva a maçonaria com bom senso, ponderação, conhecimento indispensável e esforço para chegar a bom porto.
A formação, obviamente, ajuda, e este livro procura ser o guião na resolução de alguns problemas maçónicos e de interpretação das regras da vida maçónica.
A abordagem é intuitiva, mas haverá palavras e simbologia que só poderão ser acedidas e de seguida interpretadas se o maçon tiver a tabela, que lhe será entregue se provar a sua qualidade de maçon. Uma tabela que não é entregue com a publicação deste livro. E que pode requisitar directamente ao Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite. Provando antecipadamente a sua relação com o Rito Escocês Antigo e Aceite.
De 1786 a 2010 percorremos 224 anos. Uma travessia record em Portugal e no mundo que determina a MAÇONARIA REGULAR TRADICIONAL EM PORTUGAL que representamos. Momentos que definem vidas.
Álvaro Carva, Presidente do Centro de Estudos Maçónico Fernando Pessoa.
PRÓLOGO
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Ao lançarmos esta obra com 224 anos estamos a marcar o tempo da Maçonaria Regular e Tradicional em Portugal. Vulgarmente designada por maçonaria regular (continental).
Parece fantástico imaginar-se que existe um saber, várias organizações com segredos como se existisse uma Santa Aliança. Será esta uma conspiração antiga?
Numerosos homens em todos os países do mundo trabalham a favor desta conspiração. Será que estes homens conseguem estar próximos do êxito?
Os Homens de Preto relacionam-se. O conteúdo parece ser a base dessa organização. Que amplitude, que destruição se aproxima? Onde actuam no presente momento? No Ocidente ou no Oriente? Quem são os agentes desta Ordem? Será que conseguem ser eficazes? Ou os seus adversários conseguem destruir a sua última Obra? Missão Impossível!
Como vê a fantasia dos tempos antigos e modernos podem fazer renascer e desenvolver atitudes e comportamentos que não correspondem à nossa realidade.
Que realidade tem nas suas mãos?
As Grandes Constituições de 1786 completaram as Constituições e Estatutos de 1762, sintetizando e unificando os Altos Graus conforme a vontade dos fundadores. Pode-se ainda garantir que as Grandes Constituições conferiram aos Supremos Conselhos uma autoridade não partilhada sobre todos os graus do 4º ao 33º. Tratam-se de textos fundadores. Trata-se da regularidade, do reconhecimento da Potência e da integridade do RITO.
As Grandes Constituições institucionalizaram em cada País um Supremo Conselho soberano e o Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite emana do primeiro Supremo Conselho criado na Europa em 1804: o Supremo Conselho de França.
Os Obreiros do Supremo Conselho de Portugal do Rito Escocês Antigo e Aceite constituem a coluna vertebral do RITO e trabalham para o interior da Ordem, conservando os rituais e as tradições, transmitindo a todos e nos respectivos graus os ensinamentos tradicionais que o Supremo Conselho de Portugal preserva e é depositário.
Que as Grandes Constituições de 1786 possam servir este desígnio. A protecção e a conservação do Rito Escocês Antigo e Aceite implicam um regresso às fontes, à tradição. Eis a fonte, a tradição, eis a publicação das Grandes Constituições de 1786. Eis o esforço do nosso comum empenho.
Portugal, Fevereiro de 2010
Álvaro Carva, 33º., Grande Comendador Lugar-Tenente do Supremo Conselho de Portugal.