Há 10 anos, o Papa Francisco assumiu o seu papado trazendo consigo a esperança de mudança e um desejo do regresso às raízes do cristianismo, aproximando a igreja dos mais humildes e privilegiando a espiritualidade sobre a materialidade.
No entanto, desde então, enfrentou muitos obstáculos, especialmente na luta contra a pedofilia e abusos na Igreja Católica.
Embora tenha enfrentado pressões e resistência, o Papa Francisco permaneceu firme na sua missão.
Infelizmente, em Portugal, a maioria dos bispos não parece estar do lado do Papa Francisco.
Em vez disso, eles defendem uma Igreja bafienta, reacionária e conservadora, parecendo mais preocupados em manter o seu status quo do que seguir os ensinamentos de Jesus Cristo.
Esta oposição é evidente na forma como eles lidaram com o tema da pedofilia e abusos na Igreja Católica.
A Igreja Católica está a passar por um momento decisivo, especialmente com a iminente morte do Papa Francisco.
É importante observar onde os líderes da Igreja se posicionam e com quem eles se alinham.
Se muitos dos bispos portugueses não forem substituídos, a Igreja corre o risco de continuar sendo a mesma instituição bafienta e reacionária do passado, sem conseguir avançar e mudar para melhor.
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