A traição dói, sempre.
Não há panos quentes capazes de apaziguar o desgosto que é ser-se enganado pela pessoa que, supostamente, nos "deve" a maior das considerações. A pessoa que jurou ficar connosco "para sempre".
E se a traição dói, o que será quando esta irrompe em dose dupla?
Quando além do choque do engano, soma-se o espanto de que afinal "havia outro (a) — ou outros (a)"?