Menino de oito anos "prefere morrer a ir para uma instituição", como decidiu Tribunal.
Santiago vive com a mãe desde que nasceu, num ambiente aparentemente normal. A casa onde reside apresenta todas as condições e a criança parece viver feliz e completamente integrada no seio familiar. No entanto, a relação com o pai, é quase inexistente. Os encontros que mantiveram nunca foram fáceis e praticamente todos supervisionados por técnicas da Segurança Social. Ao todo foram 59 convívios.
Juiz refere que decisão surge porque a “saúde psicológica da criança está em perigo”, após anos de litígio dos pais.
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